quarta-feira, 24 de abril de 2013






Lição - 4 Precisamos Combater o pecado da avareza. 



Poxa vida, esse é um tema bem abrangente, mas vamos lá! Na igreja vemos muita arrogância, às vezes temos a impressão que as pessoas se importam mais com as roupas acessórios do que adorar a Deus nesse caso são pobres e ricos, irmãs que murmuram de coisas tão banais como não ter feito chapinha ou escova naquele dia enquanto outros ao lado não tiveram nem o pão sobre a mesa. Em provérbios 28:16 diz: “O príncipe falto de entendimento é também um grande opressor, mas o que odeia a avareza prolongará seus dias”.
O entendimento que precisamos está na bíblia e por isso erramos por não examina-la, ofendemos nossos irmãos sem saber, pois da boca saem coisas do coração, e se o mesmo está cheio de soberba e arrogância tais coisas ferirá o que está ao nosso lado. Porém o que examina as escrituras e não tem amor ao dinheiro esse Deus prolongará seus dias.
Temos irmãos de classe social diferente uns dos outros, porém vemos casos de irmãos que tem pressa em subir de posição em provérbios 25:22 diz “O que quer enriquecer depressa é homem de olho maligno, porém não sabe que a pobreza há de vir sobre ele”. Quando rico precisa-se de sabedoria para manter o que se tem. Creio que este é o diferencial, pois a ricos que é rico porque foi fiel e sábio, e à ricos que enriquecerão depressa e o coração se encheu de soberba, e pobres que são felizes e tementes a Deus com o que tem, e pobres que anseiam mais do que tudo por riqueza e pedem isso constantemente a Deus. Porém Deus não dará fardo da qual não possamos suportar porém nos dar experiência que muitas vezes requer que soframos para aprender que aquilo não era de sua vontade. Acho que é isso!!!

O príncipe falto de entendimento é também um grande opressor, mas o que odeia a avareza prolongará seus dias.
Provérbios 28:16

terça-feira, 16 de abril de 2013

Abrace Muito!


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Todos dias temos atividades para realizar e muitas obrigações para cumprir. Com isso, nos esquecemos de que temos, também, pessoas ao nosso lado precisando de uma palavra amiga e, às vezes, de um simples abraço.
E por falar em abraço, você sabia que dar e receber abraços não é algo tão simples assim? Quando abraçamos alguém, corre no nosso organismo algumas transformações benéficas para a nossa saúde. O abraço pode nos ajudar a sair da depressão e também ajuda o sistema imunológico do nosso organismo.
Quando uma pessoa é tocada, a quantidade de hemoglobina no sangue aumenta bastante. A hemoglobina é a parte do sangue que carrega o oxigênio para todos os órgãos do corpo, incluindo o coração e o cérebro. Um aumento de hemoglobina harmoniza seu corpo inteiro, e assim ajuda a prevenir doenças e recupera o doente.
Um determinado escritor, em seu artigo sobre a terapia do abraço, dizia que ele deu aos seus pacientes uma tarefa: durante uma semana eles deveriam abraçar quatro pessoas por dia. E ainda acrescentou: “Nunca ouvi dizer que alguém tenha morrido por overdose de abraços”.
É inato nos seres humanos a necessidade do toque, do contato físico. Os animais também gostam do abraço carinhoso. Você já observou a festa que um cachorro faz quando encontra o seu dono? Ele só falta abraçá-lo de alegria!
Ouvi uma ilustração muito interessante sobre o abraço. Numa certa manhã de inverno, dois porcos-espinhos se encontraram. Ambos estavam morrendo de frio. Tiveram, então, a ideia de se aquecerem mutuamente. Deram um estreito abraço, mas logo se afastaram assustados, porque os espinhos de um feriam gravemente o outro. Buscaram, então, certa distância, o suficiente para que não morressem pela intensidade do frio nem se ferissem mutuamente.
Você não é um porco-espinho. É um ser humano, criado por Deus para aquecer muitas vidas.
Não subestime os efeitos do abraço na vida do próximo. Experimente abraçar, usando as mãos e o coração, e você notará a diferença na sua vida e na vida das pessoas a quem abraçou.
Um abraço diz coisas como:
– Sua amizade alegra a minha vida.
– Você é muito importante para mim.
– Sinto muito!
– Sentirei sua falta quando estiver longe de mim.
– Que bom que você veio!
– Amo você!
– Perdão!
– Você é especial para mim.
Um abraço sincero e verdadeiro vale mais que muitas palavras. É de grande valor.
Alguém compartilhou o seguinte: “Na primeira semana de vida de duas crianças gêmeas, cada uma estava numa incubadora, mas uma delas não tinha perspectiva de sobrevivência. Uma enfermeira foi contra as regras hospitalares e colocou as duas crianças juntas numa única incubadora. Depois de colocadas juntas, a mais saudável estendeu o braço e o colocou sobre os ombros de sua irmã. Minutos depois o coração da mais frágil teve seus batimentos estabilizados e sua temperatura foi a níveis normais. Isso vem demonstrar que já nascemos sabendo o valor do abraço.”
Agora que você já sabe o que acontece quando abraçamos o próximo, eu pergunto: Você já abraçou alguém hoje?

segunda-feira, 15 de abril de 2013

2°Semestre* Lição 3-  Família: Éramos tantos e somos tão poucos

Os casais têm menos filhos, os filhos se dispersam,
os primos desaparecem, ninguém quer opinião de tia
– e as famílias enormes viram um retrato na parede

REVISTAS VEJA


Juliana Linhares
Fotos Roberto Setton e Álbum de família


REUNIÃO A DUAS Aos domingos, Vera (retratada quando bebê, na época da família ampliada) ainda almoça com a mãe, Vilma, mas a filha, Thais, raramente aparece
Até vinte anos atrás, a empresária Vera Mattos, hoje com 53 anos, almoçava todos os domingos na casa de sua mãe, no bairro da Lapa, em São Paulo. Desses almoços faziam parte pelo menos outros vinte parentes. Todos chegavam de manhã e preparavam juntos a massa do espaguete e o frango assado. A comilança se estendia até a noite, quando as mulheres voltavam para a cozinha e assavam pizzas, que fechariam o encontro. Sua mãe e uma empregada ficavam até de madrugada arrumando a casa. Há uns dez anos, os pais de Vera sofreram um assalto traumatizante e se mudaram para um apartamento. O número de convidados para os almoços dominicais encolheu. Com o tempo, os sobrinhos de Vera e a sua filha única, a publicitária Thais, 24, desistiram da visita semanal à avó. Vera e seus dois irmãos se divorciaram. A família numerosa diminuiu dramaticamente. "Trago minha mãe para almoçar no meu restaurante no domingo e ficamos só nós duas", conta a empresária, com um tom de melancolia na voz. "Nem lembro quando foi a última vez em que a família se reuniu. Hoje em dia todo mundo tem muita autonomia desde cedo, não existe muita obrigação", diz Thais, que vê no fim da tradição um lado ruim e um lado bom. O ruim: "Quando eu era pequena e todo mundo se encontrava mais, eram sempre os mesmos assuntos, as mesmas implicâncias, mas isso faz parte da vida em família. Acho que se perde muito da união". O bom: "Todos os mais velhos se acham no direito de criticar os mais novos. É como se vários pais se unissem contra os filhos".
O encolhimento da família de Vera e Thais ocorre da mesma forma na maioria das casas brasileiras. Aquela família enorme, com dezenas de tios, primos e agregados, é um fenômeno em extinção. Os estudos sobre a mudança demográfica, com todas as suas consequências sociais, mostram que a principal causa desse enxugamento é a queda acentuada na taxa de fecundidade. "Nos anos 1970, havia 6,2 filhos para cada mulher. Hoje, essa taxa caiu para 1,8", compara Marcelo Neri, economista da Fundação Getulio Vargas. "O processo de queda, além de intenso, aconteceu em um tempo muito curto. Nos países europeus, esse decréscimo demorou cinquenta anos", diz a socióloga Ana Lúcia Sabóia, pesquisadora do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). As separações também são consideradas uma grande impulsionadora do encolhimento familiar. Segundo o IBGE, o número de divórcios no Brasil aumentou 52% nos últimos dez anos, sem contar as uniões e as desuniões não oficializadas. "O casamento até a morte era mais fácil no passado, quando se vivia até os 60 anos. Hoje, as pessoas vivem até os 90. É muito mais difícil ficar esse tempo todo junto", avalia Neri.
Paralelamente às explicações demográficas para a redução das famílias, existe também a fragmentação dos núcleos familiares – os laços com primos de graus distantes e tios de gerações imemorais perderam a força, quando não desapareceram. "A família grande era incômoda, dava palpites, interferia na educação dos filhos dos outros. A família nuclear, composta de pais e filhos, é mais individualista, quer criar as crianças do seu jeito e não depender da parentada para nada", diz Magdalena Ramos, terapeuta de casais e de família. Sem contar que não há espaço nem dinheiro para acomodar as festas de família à moda antiga. "As famílias brasileiras não têm a desenvoltura das europeias, que, quando convidadas para jantar na casa de alguém, levam um prato de comida para ajudar", afirma Lidia Aratangy, psicóloga e terapeuta de família. Estudos demográficos feitos recentemente levantam outras causas do enxugamento das famílias. Um deles, do IBGE, revela que nos anos 80 a taxa de urbanização no Brasil era de 65% e hoje é de 83,5%, o que indica que muitas famílias se cindiram, com parentes mudando-se do campo para os centros urbanos. Outro estudo, este realizado entre 1997 e 2007, mostra que, há doze anos, um nada em termos de transformações sociais, 56,5% das famílias tinham filhos morando em casa. Em 2007, esse número baixou para 49%. "Eu tenho quatro filhos. Um mora no Chile, outro na Alemanha, o terceiro em Piracicaba e o quarto em Campos do Jordão. O mundo ficou menor, mas nós, em compensação, nos vemos muito menos", descreve a psicóloga Ceneide Cerveny, de São Paulo.
Roberto Setton
NINHO VAZIO Carolina está saindo da casa dos pais, Armando e Maria, e já avisou: não pretende ter filhos
Maria e Armando Narumiya, ele engenheiro, 63 anos, ela dona de casa, 50, não só lamentam a falta de contato entre parentes como enfrentam, no momento, uma redução ainda maior do seu núcleo principal: os dois filhos, ambos solteiros, alugaram um apartamento e vão morar longe dos pais. Maria conta que na casa onde cresceu era normal juntar até cinquenta parentes numa simples reunião. "Hoje, além de não conseguir levar meus filhos para visitar os tios, ainda passo a vergonha de vê-los trancados no quarto quando alguém vem me ver", diz. Sua filha Carolina, 28 anos, publicitária, já anunciou que não tem a menor intenção de ter filhos. "Fiquei triste, porque meu sobrenome pode acabar na geração dela", diz o pai. Sobre a mudança iminente de casa, Carolina brinca: "Falei para a minha mãe não ficar triste, porque a gente volta para trazer a roupa suja para lavar" – este, em geral, o último vínculo filial a se partir.
Por mais que os pais achem doloroso, a saída dos filhos de casa é normal e desejável, e os "cangurus", como são chamados os trintões solteiros que não mudaram de endereço, continuam a ser exceção. "As casas antes comportavam três gerações: os avós, a filha deles com o marido e os netos. Hoje, ninguém mais quer morar com os pais. Além disso, quando os pais ficavam doentes, eles eram cuidados na casa dos filhos. Agora, são mandados para casas de repouso", diz Magdalena. A psicóloga Lidia aponta como desvantagem nesse encolhimento o fato de as crianças, principalmente, perderem a possibilidade de conhecer diferentes tipos de relacionamento. "Fazia bem para os pequenos perceber que os tios tinham uma forma distinta de tratar os filhos", avalia. Mas vê como vantagem os pais, ao se concentrar apenas nos poucos filhos que têm, poderem se dedicar muito mais a eles. "A verdade é que nas famílias com cinco, seis crianças, os pais não tinham tempo para conhecê-las direito", diz. E ainda tinham de aguentar os palpites de todo mundo.

Comentário
Essa matéria da revista VEJA me chamou muito a atenção porque é exatamente o que acontece hoje em dia, às famílias estão cada vez mais distantes, mas sabemos que isso é o cumprimento da palavra de Deus. Porém nós como cristãos não devemos seguir essa evolução, pois fomos chamados para fazer a diferença. No ultimo paragrafo da reportagem retrata a normalidade de filhos solteiros saírem de casa, algo que não concordo, nós cristãos devemos sair da casa de nossos pais apenas ao nos casarmos ou quando morrermos.

 

quarta-feira, 10 de abril de 2013

Oração do dia!!! 


Jesus obrigado por esse dia tão lindo! Hoje te peço pela vida de todos os jovens, não permita que nenhum mal venha sobre eles, dai forças para que eles suportem todas as adversidades do dia, os encoraje e os proteja de todo laço de morte, te peço que os proteja do fio de cabelo ao dedo do pé, tenha misericórdia de suas vidas, não levando em conta as murmurações ou desânimo, os ensine a amar uns aos outro e a perdoa a quem os ofendeu, ensine eles a te busca e agradecer pelos teus feitos, retire o amor pelas coisas terrenas, afasta as amizades mundanas, exorta, conforta edifique cada um de acordo com as suas necessidades.
Aqueles que por algum motivo se afastaram da tua casa, não o chamem pela dor, por favor,  deixe-me interceder mais um pouco por eles, pois sei que todos retornaram a casa do PAI. Se faltou alguem em minha lista Senhor tu conheces meu coração.

Pois estou convencido de que nem morte nem vida, nem anjos nem demônios, nem o presente nem o futuro, nem quaisquer poderes, nem altura nem profundidade, nem qualquer outra coisa na criação será capaz de nos separar do amor de Deus que está em Cristo Jesus, nosso Senhor.
Romanos 8:38-39
                                                                                Oração de:Dhyessilane G.